quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Chega de safadeza!


por Ananias Neto

“Não nego a necessidade objetiva o estímulo material, mas sou contrário a Utiliza-lo como alavanca impulsora fundamental.Porque então,ela termina por impor a sua própria força às relações entre os homens”.
(E. Che Guevara)

O Maranhão continua aqui.Segundo o Sr. Presidente Lula Silva atolado em excrescências e só ele irá nos salvar;não importando com quem vai se juntar, aí são muitos os equívocos e a estratégia é a mesma da direita nojenta que domina o Nordeste com seus cangaceiros repaginados Renan e Collor e coronéis decadentes como José S.Costa.

Não Sr. Silva,não precisamos deste tipo de leitura e de ajuda,pois começando com M o Maranhão e o PT do MA tem história.E não estamos atolados na m... talvez o Sr. Esteja patinando nela e exalando um mau cheiro horrível porque tudo é podridão no entorno dos seus mais recentes companheiros a família Sarney e seus vassalos Washington,Zé Antônio Heluy e Monteiro.

O processo do PED no Estado foi transformado pela biônica Roseana e deputado de plantão Washington num dos mais escusos, onde suborno,ameaça,promessa de emprego e fraude grosseira como a de Bacabeira e mais de vinte municípios onde “operaram” para garantir a “vitória” de R. Monteiro trouxe à luz mais uma vez como age esta famigerada oligarquia e seus paus mandados.
Só que a verdade prevalecerá, anularemos mais esta tentativa de golpe sujo e faremos nova eleição para que votem mulheres e homens que não se vendem e que constroem cotidianamente com dignidade a história deste Estado e deste partido.

Nossa política é de pé nas estradas e a certeza de um futuro diferente.Não, Sr. Lula Silva,não vivemos na estratosfera, nem voando até porque não temos táxis aéreos nem helicópteros à disposição patrocinados pela Srª.Roseana Murad, como os Srs. Washington,Monteiro e Zé Antônio Heluy.

Ao Sr. Lourenço em Bacabeira coube a tarefa mais suja, ao chafurdar na lama da corrupção embalado pela grana da “sarneizada” e da fraude deslavada,ao votar por quem nem lá estava(Srª. Érica e outros filiados),não colocou em prática sua experiência como criador de porcos, pois estes animais além de limpos tem uma carne de qualidade e sabor primorosos.E provavelmente sem querer ainda abateu o deputado Washington. que de tão envergonhado nem veio cumprir o seu ridículo papel de ajudante de ordem pois estava acometido de gripe suína,retifico,pneumonia que não lhe impediu de pensar e fazer tanta safadeza num processo que era pra ser limpo, livre e democrático.Lourenço,se leu não entendeu a tese da Unidade Petista que no 1º turno apoiou Bira do Pindaré,que no item 30 defende: “Ampliar a transparência na gestão no partido,facilitando o acesso às contas do partido”.Lourenço inverteu tudo, cuidou da sua conta e de seu interesse particular.

Por isso não há dúvidas,nas instâncias partidárias,na justiça e em 2010 daremos o troco a oligarquia Sarney, a presunção de Lula e a safadeza do deputado de plantão.

Ananias Neto
Engenheiro Agrônomo,Funcionário Público e ex-Vereador e militante do PT

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

A POLÍTICA DO ENGODO E O ENGODO DA POLÍTICA




Flávio Reis


Em artigo publicado no primeiro número do Vias de Fato, Wagner Cabral indicou a existência de uma “cultura da Libertação” no imaginário político maranhense “dos últimos sessenta anos”, um filme onde se destacam três momentos fortes de conjugação do verbo “libertar” ( a Greve de 1951, a posse de Sarney em 1966 e a eleição de Jackson Lago em 2006). O tema de fundo é o da repetição na história, a sucessão de festa e malogro, a cíclica reposição de palavras e atos, “com a mesma estrutura básica de enredo: ‘fim da oligarquia’ e festa popular na Ilha Rebelde”, visto pelo ângulo da produção de símbolos, das narrativas épicas e registros de imagens, vale dizer, da construção da memória.
Denso e cheio de dicas, o texto sugere possíveis leituras da questão. De um lado, tudo se resumiria ao “cinismo dos políticos (cada qual a seu tempo e a seu modo)”, que utilizam o verbo demagogicamente, mal disfarçando o oportunismo e o adesismo como motor das ações, forma de compreensão que remete à antiga questão da irrelevância das ideologias. De outro, “a permanência do dialeto da Libertação corresponderia à continuidade da estrutura oligárquica patrimonialista, em que o dialeto seria uma necessidade do teatro do poder”. Por este viés, não apenas seria possível “compreender as múltiplas motivações da mobilização de elites e de setores populares”, como também a “dinâmica cíclica do processo político”, sem perder de vista que “nem tudo é mera repetição ou eterno retorno”, pois “há inúmeras diferenças entre as três conjunturas, as quais, embora oriundas de crises internas da oligarquia e fluentes na mesma linguagem, tiveram resultados distintos em função da correlação de forças existente em cada momento”.
Encerra a reflexão, questionando as “condições e possibilidades de evolução da cultura da Libertação nos próximos anos”. Continuaria presente no cenário, servindo para a organização de alternativas políticas, seja de cunho democratizante, seja novamente de raízes patrimoniais e parricidas (origem de todas as dissidências), numa manutenção do “teatro oligárquico”? Ou perderia densidade e se dissolveria, “sendo substituída por outra configuração político-cultural”?
A atualidade e urgência das questões levantadas são evidentes, às vésperas de mais um capítulo do nosso triste enredo da dominação oligárquica. Os atores se aprontam, tentando viabilizar-se nos papéis pré-estabelecidos para a eleição do próximo ano. Provavelmente, o governador retirado do Palácio através do “golpe pela via do Judiciário”, na expressão de Francisco Rezek, tentará a volta, editando uma nova versão da Frente de Libertação do Maranhão (designação utilizada nas campanhas de 1965 e de 2006), em disputa com Roseana Sarney, que arcará com o peso do desgaste da família no cenário nacional, mas contará com o apoio do governo federal (se aberto ou meio velado, só a conjuntura dirá, pois nisto Lula se tornou um mestre). Colocando-se até agora como terceira opção, mas apto a ceder às conveniências e buscar uma vaga no Senado, está o deputado federal Flávio Dino, ainda de olho nos desdobramentos da ação que move na Justiça Eleitoral contra o prefeito João Castelo.
Se o “discurso da Liberdade” está pronto para ser reativado, agora com as cenas dos senhores togados do TSE passando a perna no eleitor e da “resistência” do governador cassado no Palácio dos Leões, escudado por fiéis “balaios”, o grupo reconduzido ao poder, com apoio de ministros e da tropa de choque de Lula e do PT, tentará se escudar na imagem que Sarney sempre buscou construir de si na história do Maranhão, a de promotor do “desenvolvimento”. Ambas as mensagens, no entanto, não se sustentam.
A falta de distinção entre grupo político oligárquico e estrutura de poder oligárquica é o primeiro ponto a ocultar os mecanismos centrais da reprodução da forma de dominação. Confunde-se o descenso ou enfraquecimento de grupos com o fim da dominação oligárquica, como no caso do carlismo na Bahia ou da derrota eleitoral do grupo de Sarney, em 2006. A eleição de Jackson Lago não pode ser dissociada da cisão criada pelo então governador José Reinaldo e toda a utilização da máquina política. No governo, assistimos a uma reprodução deslavada de antigas práticas oligárquicas, como o nepotismo, a corrupção, o clientelismo. A cassação do mandato pelo TSE e a entrega do governo a Roseana Sarney reafirmaram o velho modelo de mediação dos conflitos intra-oligárquicos, por cima, através da utilização dos poderes da República em prol da manutenção de grupos políticos, e refletem, por outro lado, o atual ativismo político do Judiciário, pois uma decisão não deveria ter resultado na outra.
O “discurso da Liberdade” sempre ficou restrito a arma de combate contra a oligarquia de plantão (ontem os vitorinistas, hoje os sarneysistas), nunca desceu aos porões da estrutura de mando e, principalmente, não chega aos vínculos de sustentação de grupos oligárquicos a partir dos interesses do governo federal, característica antiga mantida na era FHC-Lula. Em uma palavra, não é possível discutir a sério a questão das oligarquias políticas sem passar pelos pactos conservadores que se mantém como uma das peças de sustentação do governo. Assim, atacar hoje Sarney ou Renan, Collor, Jader Barbalho, sem falar em Lula, é esconder exatamente o elo responsável pela preservação dos mandatos dos dois primeiros e pelo reaparecimento dos dois últimos na cena política. Este, de resto, talvez seja o maior problema para uma candidatura viável de Flávio Dino enquanto opção “contra a oligarquia”, pois como conciliar a posição de defensor intransigente e aliado fiel do governo Lula e atacar o domínio de Sarney, que não se sustenta aqui e sim em Brasília? Só com muito exercício de ilusionismo...
No cenário político cada vez mais dominado pela eficiência da publicidade, Roseana tenta simular um Maranhão imerso em vertiginoso surto de desenvolvimento, a partir dos investimentos federais alardeados com bastante estardalhaço. A euforia que nestas circunstâncias costuma tomar conta de círculos empresariais, políticos, donos de construtoras, lobistas e intermediadores de todo tipo (e de todo preço), além da imprensa publicitária, com as promessas de redenção econômica e social, não esconde a antiga concepção de desenvolvimento predatório, pouco preocupado com as populações, os impactos ambientais, o destino das cidades. Tudo se dilui em números e projeções espetaculares.
É um estilo de desenvolvimento sempre acompanhado de escândalos, como os do Pólo de Confecção de Rosário, da Usimar, da famosa estrada fantasma ligando Arame a Paulo Ramos, dos grandes projetos de irrigação malogrados, da privatização do Banco do Estado, do rombo da Cemar (vendida pelo valor simbólico de R$ 1,00), e por aí vai, a lista seria interminável. Discutir a concepção de desenvolvimento de Sarney (ou será de Fernando, o filho?) e de Roseana (ou será de Jorge Murad, o genro?) é simples, basta olhar para as últimas décadas, pois continuamos patinando praticamente na mesma miséria, entre os estados com as piores condições de saúde, educação e habitação, mas numa situação muito mais crítica de degradação ambiental, desarticulação da produção agrícola e inchaço de cidades sem nenhuma estrutura. É um tipo de desenvolvimento que serve apenas a uns poucos, submetidos a uma teia organizacional incrustada no aparelho do estado, mas regida de fora do sistema político.
Eleições não são apenas momentos de disputa para o exercício de funções públicas, podem tornar-se também momentos importantes de circulação de informações, análises, apresentação de denúncias, mobilização de demandas sociais. Num estado que atravessou o século XX comandado por grupos políticos que se enredaram em todo tipo de fraude eleitoral, corrupção, grilagem de terras, desvios de verbas públicas, pistolagem, massacres e expulsões de índios e camponeses, tudo acobertado por tribunais controlados por juízes sem legitimidade social (como tem sido indicado de forma brilhante pelo juiz Jorge Moreno, aposentado compulsoriamente de maneira vergonhosa pelo TJ do Maranhão), em suma, um estado onde os grupos políticos se organizam e agem como máfias, a “libertação”, se acontecer, não virá de nenhum agente investido na posição de salvador, nem de alguma ação redentora do governo federal.
No sentido estrito da definição dos novos ocupantes das cadeiras do Executivo e do Legislativo, a eleição de 2010 se resolverá no circuito da estrutura oligárquica. Daí muito pouco se pode esperar. Mas o fosso entre representação política e sociedade, que se agrava no Brasil, pode ganhar cores interessantes no Maranhão, um dos estados que tradicionalmente simbolizam o atraso no conjunto da federação, na medida em que a mistura de política e crime, o festival de nepotismo e enriquecimento ilícito envolvendo os três poderes, ganha contornos de escândalo nacional.
É um momento ímpar para mostrar como Sarney não é simplesmente um problema do Maranhão (ou do Amapá, onde criou uma “sucursal”), mas do Brasil, pois todas essas teias se encontram e ganham sustentação em Brasília. Ao contrário de outras eleições escandalosas, como as de 1994 (Roseana) e 2002 (José Reinaldo), ignoradas pela grande imprensa, nesta, a percepção da dimensão nacional da questão tira das sombras, ainda que por um momento, este velho grotão do Norte. O Maranhão, em sua exposta podridão, tem algo a dizer sobre o Brasil e a natureza dos processos em curso.
Politizar as eleições de 2010 passa por inquirir as imagens cristalizadas que serão manipuladas pelos grupos em disputa. É pensar além do enredo da “cultura da Libertação” e desmascarar o engodo desenvolvimentista predatório e patrimonialista, ambos apresentados como “salvação”. Não parece tarefa para nenhuma das principais forças político-partidárias postas no tabuleiro.
Flávio Dino, aparenta correr por fora, mas possui vínculos importantes com essa estrutura, nas tradicionais dimensões nacional, regional e local, como ficou patente em suas duas campanhas eleitorais. Na mais recente, para a Prefeitura de São Luís, montou uma estratégia totalmente colada em Lula e não disse palavra sobre a crise política em curso, até ser acusado de fazer o jogo da família Sarney e contar com o apoio do Sistema Mirante, limitando-se, então, a acusar os adversários de caluniadores. Sem discurso, terminou a campanha sendo apresentado como “o candidato das crianças”, utilizando quadros no programa eleitoral em que elas apareciam dizendo: “peça pra seu pai votar em Flávio Dino”. Se no vale-tudo do mundo da publicidade tal colocação pode até ter algum sentido, gerar algum resultado, do ponto de vista do discurso político equivale à instrumentalização do vazio.
Ficamos, então, com os sinais de decomposição de uma representação política que nunca foi além de um “vão simulacro”, na antecipação certeira de João Lisboa, feita há um século e meio no insuperável Partidos e Eleições no Maranhão. A crise da estrutura oligárquica não decorrerá meramente do jogo partidário e das disputas eleitorais. Não tem como protagonistas José Reinaldo, Vidigal, Castelo e outras figuras carimbadas, criadas no interior de grupos oligárquicos. Nem virá das ações escusas a que Jackson Lago e sua turma se dobraram, ou do oportunismo vazio do PCdoB, inteiramente voltado para a entronização de um novo cacique, muito menos, é claro, dos neosarneysistas existentes no PT, capazes de trocar a própria história por algumas sobras dos velhos senhores do Maranhão e aplacar a consciência à maneira de Delúbio Soares, invocando a “missão partidária” em prol de uma “causa maior”, afirmando cinicamente defender o que estão destruindo. A crise se aprofundará, não como choque entre projetos alternativos, mas na forma da pura desagregação, como crise de legitimidade.

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Flávio Reis é professor da UFMA. Publicou Grupos Políticos e Estrutura Oligárquica no Maranhão.

domingo, 6 de dezembro de 2009

Wilmar Lacerda rebate matéria irresponsável publicada no Imirante


São Luís, 06 de dezembro de 2009


Ao Sr. Décio Sá – Jornalista do portal imirante.com

Foi com surpresa e indignação que tomei conhecimento de matéria postada em seu blog que afirma que estou em São Luís como interventor do processo eleitoral do 2º turno no PED do PT do Maranhão. Gostaria de esclarecer que não há nenhuma intervenção do PT Nacional no processo eleitoral no Maranhão. A direção Nacional está acompanhado o processo eleitoral nos cinco estados onde há 2º turno: Rio Grande do Norte, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Amapá e Maranhão.
O PED no 2º turno vem sendo organizado pela comissão eleitoral, coordenada pelo companheiro Silvio Bembem, de maneira absolutamente transparente e imparcial. Não houve nenhuma orientação para contratação de segurança privada no processo eleitoral em nenhum município do estado. Em São Luís, excepcionalmente, seguranças foram contratados por decisão da comissão de organização local.
O companheiro Silvio Bembem ausentou-se do Estado para participar de uma seleção para curso de mestrado em São Paulo. Durante sua ausência os outros quatro membros da comissão deram continuidade ao processo de organização do PED. Organizar o PED em todos os 192 municípios aptos à realizarem eleição não é uma tarefa fácil, diante de todas as dificuldades enfrentadas pela falta de estrutura partidária. Para melhor compreensão, em alguns municípios a comunicação com os dirigentes do PT se dá através de telefone público.
No primeiro turno participaram 177 municípios maranhenses com a participação de mais de 13.000 filiados, e no Brasil esta participação chegou a mais de 500.000 filiados. O PT é o único partido do Brasil que realiza eleições diretas para a escolha de seus dirigentes. Portanto não há nenhuma crise no processo eleitoral do PED e há um clima de absoluta tranqüilidade e unidade partidária.

Atenciosamente,

Wilmar Lacerda, Membro do Diretório Nacional do PT

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

MANIFESTO POLÍTICO DE APOIO A AUGUSTO LOBATO




Nós, fundadores, lideranças e filiados do Partido dos Trabalhadores, abaixo-assinados, manifestam total e irrestrito apoio à candidatura do companheiro AUGUSTO LOBATO, Presidente do Diretório Regional.
O PT foi fundado em 1980 por camponeses, operários, estudantes, intelectuais, religiosos, ativistas de direitos humanos, lutadores pelas liberdades democráticas e por uma sociedade mais justa. O PT é o somatório da luta de gerações de brasileiros oprimidos, muitos dos quais deram suas vidas pela justiça, pela liberdade e por um Brasil justo e um Maranhão livre.
No Maranhão, o PT surgiu enfrentando duas estruturas de poder totalmente contrárias aos interesses do povo: a Ditadura Militar e seu braço local, a Oligarquia Sarney. Muitos petistas tombaram nesse enfrentamento, e a nossa maior liderança camponesa, Manoel da Conceição, foi torturado e perdeu uma perna nessa luta desigual, justamente no governo do hoje Senador José Sarney.
Hoje, a Oligarquia estende seus braços para dentro do PT e tenta tomar a direção do nosso partido através de filiados que rasgam a nossa história e se ajoelham diante da porteira da oligarquia Sarney.
Os que apóiam a candidatura de AUGUSTO LOBATO querem um PT forte, fiel à história dos oprimidos, perseguidos e torturados. Nós defendemos um PT firme na sua gloriosa luta ao lado do povo sofrido do Maranhão, sem subserviência e submissão aos opressores. AUGUSTO LOBATO expressa essa posição de um PT altivo e livre!
O Presidente Lula faz um grande governo. Suas políticas públicas não podem ser interrompidas. Vamos todos lutar pela eleição de Dilma Roussef, com a clareza de que a eleição da Ministra Dilma não depende de aliança entre PT e PMDB no Maranhão. O destino do PT é de construir a unidade com os movimentos sociais e os partidos democráticos e populares como PSB, PCdB, PDT e PPSA. Tentar coligar o PT com o PMDB de Sarney como deseja o outro candidato será suicídio político, radicalizando a guerra e os conflitos internos.
Conclamamos todos os petistas, de todas as tendência para defender a nossa honra e nossa história votando em AUGUSTO LOBATO – PRESIDENTE, no segundo turno do PED, dia 06 de dezembro de 2009.
Vamos para luta e para vitória!
PETISTAS DE TODO O MARANHÃO, UNI-VOS!

Domingos Dutra
Bira do Pindaré
Rodrigo Comerciário
Terezinha Fernandes
Jomar Fernandes
Silvio Bembem
Robert Lobato
Neil Armstrong
Franklin Douglas
Almir Bruno
Bruno Rogens
Marcio Jardim
Marcelo Barros
Fred Costa
Leninmarx Costa
Socorro Chaves
Adrovando
Eliane
Pedrosa
Joisiane Gamba
Zé de Deus
André Santos
Deutz Cavalcante
Joãozinho Ribeiro
Natan
Augusto Lago
Eduardo Araújo
Irilene
Daniel Lopes
Carlito Reis
Sóstenes
Paulo de Encruso
Marluse Pastor
Bruno Rogens